Há um vazio cheio de uma poeira brilhante dentro de uma Alma.
Uma Alma que não ama, que ignora a paixão que cega o Homem. Isto resulta daqueles falsos arranques de emoção, quase com a forma de amor que ameaçam absorver o tempo, o ser, acabando num tédio sem sabor.
Lembram-me as velas no topo dos bolos de aniversário, num momento brilham e libertam faíscas parecendo consumir tudo o que os rodeiam, mas no final apenas resta um pau negro e um cheiro a queimado. Talvez esta seja a minha Alma, indefesa, insípida, mole, que não preserva sentimentos apenas os consome deixando-se escoar na teia do destino.
Uma Alma que não ama, que ignora a paixão que cega o Homem. Isto resulta daqueles falsos arranques de emoção, quase com a forma de amor que ameaçam absorver o tempo, o ser, acabando num tédio sem sabor.
Lembram-me as velas no topo dos bolos de aniversário, num momento brilham e libertam faíscas parecendo consumir tudo o que os rodeiam, mas no final apenas resta um pau negro e um cheiro a queimado. Talvez esta seja a minha Alma, indefesa, insípida, mole, que não preserva sentimentos apenas os consome deixando-se escoar na teia do destino.
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